Nada de deitar o botijão
Muitas pessoas imaginam que, ao “deitar” o botijão, ou seja, ao deixá-lo na posição horizontal, dá para aproveitar o finalzinho do gás e continuar cozinhando.
Muitas pessoas imaginam que, ao “deitar” o botijão, ou seja, ao deixá-lo na posição horizontal, dá para aproveitar o finalzinho do gás e continuar cozinhando.
Os funcionários da Ultragaz sempre se preocupam com a utilização correta dos equipamentos de segurança para realizar o trabalho.
Cuidado com o posicionamento da mangueira de gás! Não a deixe posicionada atrás do fogão, pois o calor durante a cocção pode danificá-la e causar vazamentos.
Não deixe seu botijão perto de produtos inflamáveis, fontes de calor ou de faíscas. Isso pode te colocar em risco e todos ao seu redor.
Nunca instale ou guarde seu botijão em locais fechados, como armários. O lugar ideal para o seu botijão tem que ser limpo e arejado já que, em caso de vazamento, o gás pode escoar e não causar maiores problemas.
Jamais faça extensões na mangueira de gás, juntando duas ou várias delas. O ideal é que você posicione seu botijão em uma distância razoável, e que não estique demais a mangueira original, que deve ter no máximo 80 centímetros de comprimento. Sempre faça o cálculo do espaço antes de instalar.
Na hora de escolher o forno para pizzaria, muitos empreendedores sequer consideram a possibilidade de substituir o preparo a lenha por fontes mais limpas, modernas e seguras, como o forno a gás GLP. Há também quem tema perder clientes por crer que isso interfere no sabor e qualidade do produto. Mas será mesmo que uma pizzaria com forno a lenha oferece produtos mais saborosos do que aquelas que optam pelo gás?
Na prática, quem mudou para o GLPsó tem elogios ao sistema e garante que os clientes aprovam o sabor. Essa afirmação tem base!
Assista aqui ao case de sucesso da conversão da lenha pelo GLP na Luigi Pizzas, de São Paulo.
(colocar o link do Youtube da Ultragazsaocarlos – canal empresas)
Uma pesquisa do Instituto Ginger aponta que 100% dos estabelecimentos que trocaram o forno a lenha para pizza pelo forno a gás GLP estão satisfeitos com a mudança. Um teste cego realizado pelo Instituto Mauá mostra que a maioria dos consumidores não percebe a diferença entre a pizza assada a lenha ou a gás.
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Manter a churrasqueira a carvão ou trocar para uma churrasqueira a gás? A troca do carvão pelo gás numa churrascaria é uma decisão crucial para a sua gestão. Questões como higiene, praticidade, agilidade, controle de temperatura, economia e a saúde dos funcionários estão no centro das considerações. Para esclarecer se a troca vale a pena, consultamos um mestre churrasqueiro e o gerente de uma rede de churrascarias bastante famosa. Confira!
Por que trocar o carvão pelo gás na minha churrascaria?
O carvão é altamente poluente e pode causar reclamações e denúncias na vizinhança. O carvão também tem substâncias cancerígenas, que podem interferir na saúde dos seus funcionários. Ele também deixa o ambiente sujo e requer abastecimento constante para manter a temperatura e acertar o ponto correto da carne. O acendimento é demorado. Tudo isso atrapalha a produtividade da churrascaria.
O gás GLP é muito mais prático, higiênico e sustentável. A temperatura é muito mais estável e as churrasqueiras a gás GLP atingem em poucos minutos a temperatura padrão. Para chegar ao ponto exato da carne, é só contar os minutos. Basta apertar um botão! A churrasqueira pode ser ligada e desligada fácil e rapidamente, conforme o movimento das mesas e o fluxo de pedidos.
A troca do carvão pelo gás não altera o sabor da carne
O sabor da carne depende de três fatores: boa matéria-prima, bom tempero e temperatura alta e estável, entre 250°C e 350°C. Até mesmo aquele sabor defumado e o queimadinho crocante podem ser obtidos com uma churrasqueira a gás GLP.
“Esses fatores não dependem do carvão, e sim da gordura que pinga da carne e volta em forma de fumaça. Isso se deve à alta temperatura, não ao energético”, diz André Dias, mestre churrasqueiro e responsável pelo canal BBQ em Casa no YouTube.
E mais: um teste cego realizado pelo Instituto de Pesquisa Quórum Brasil com amantes do churrasco apontou que os consumidores não sentem diferença entre a carne feita nas churrasqueiras a gás e a carvão. Eles até preferem a picanha feita na churrasqueira a gás!